Em 1894,subia ao trono o czar Nicolau II, após a morte do pai, Alexandre III. Nicolau era filho do falecido tsar com a tsarina Maria Feodorovna. Após uma semana após o funeral do pai, Nicolau se casou com Alix de Hesse agora Alexandra Feodorovna neta da Rainha Vitória. Antes da cerimônia prapidamente dita o cortejo passou através do Palácio de Inverno. Dez mil convidados ocupavam seus importantes gabinetes, esticando-se para conseguir um vislumbre do jovem casal. Mais tarde outros milhares ocuparam a Nevsky Prospekt, rua principal de São Petersburgo, aclamando seu novo tsar e e alarmando a noiva com a intensidade de sua devoção.
Em 1895, a nova czarina ganhou o seu primeiro ovo. O Ovo Botão de Rosa de Alexandra era relativamente pequeno. Seu esmalte vermelho podia ser considerado insensível, por lembrar muito vividamente as manchas que cobriam o rosto da tsarina em situações sociais e, de forma semelhante, parece infeliz a escolha do amarelo para o esmalte do botão de rosas no interior do ovo. Nicolau e Alexandra se mudaram para o Palácio de Alexandre logo após Sta primeira Páscoa como um casal.
Diferentemente de sua sogra Maria Feodorovna, Alexandra era fechada para o mundo. Enquanto Alexandra se retirava para o campo, Maria Feodorovna deleitava na cosmopolita São Petersburgo; Alexandra não queria nada mais que vida em família e a companhia de seu amado "Nico", ao passo que Maria continuava a ser a rainha da sociedade; acima de tudo, enquanto Alexandra era acanhada e inacessível, sua sogra era confiante e amigável. Devemos levar em conta, A infância que Alexandra teve.
A infância de Alexandra, não foi das mais fáceis. Quando tinha 6 anos, perdeu a sua própria mãe, Alice para a difteria. Alexandra tinha apenas uma relação distante com o pai. A rainha Vitória supervisionara sua educação. Uma dupla de mulheres inglesas - "Orchie", sua ama seca, e "Madgie", sua governanta deu á jovem Alix seu próprio tipo de amor, baseado em correção em correção e ordem em primeiro lugar, e uma educação progressiva em segundo. Em 1895, Alexandra deu á luz a seu primeiro filho; uma menina que recebeu o nome de Olga.
Depois da grã-duquesa Olga, veio Tatiana em 1897, Maria em 1899 e Anastásia em 1901.
Contudo, a pressão pata Alexandra gerar um herdeiro homem era grande. Ela já tinha dado á luz a quatro meninas, e nada de um menino. A pressão era Tão grande que, Alexandra teve um Gravidez Psicológica. Mesmo naqueles dois anos de tormenta a Fé de Alexandra foi incomensuravelmente fortalecida por algo que lhe pareceu uma resposta direta ás suas preces. Em 30 de julho de 1904, ela finalmente deu á luz a um menino, que recebeu o nome de Alexei.
Quando tinha apenas algumas semanas de vida, Alexei começou a sangrar pelo umbigo. Uma coisa tão pequena não deveria ser motivo de preocupação, mas o sangramento levou três dias para cessar. Conforme o Bebê crescia e começava a perambular, pequenos tombos produziam escoriações que custavam curar. Quando Alexei fez 2 anos, sua situação já estava clara. Ele havia herdado o gene da "doença real" da mãe, que por sua vez o herdara da Rainha Vitória, através de Sua mãe. Alexei tinha hemofilia.
O tempo passava, e as Crianças cresciam. Olga com 14 anos em 1909, era alta e bela, inteligente, um tanto séria e dedicada ao pai; Tatiana com 12,era morena e pálida. Maria com 10 tinha olhos grandes e era rechonchuda, uma artista talentosa, mas dominada totalmente por sua irmã mais nova, Anastásia, de 7 anos, destinada talvez a uma Grande beleza, uma criança arteira, viva, avessa ao trabalho e afeita a travessuras. Alexei com mais uma queda, teve uma hemorragia. E nisso, uma firgura surgiu na Família Romanov: Grigori Yefemovitch Rasputin.
Para Nicolau ele era um "Russo bom religioso e simples" para Alexandra em luto após o seu assassinato era o Único homem que podia administrar a hemofilia de seu filho. Contudo, Rasputin morreu em 1916, depois de ter sido esfaqueado pelo Príncipe FÉLIX, mas ele não morreu disso e sim de afogamento após cair no Rio Neva.
A Revoluçao russa começou nas ruas de Petrogrado. Não foi a preocupação com a guerra, ou qualquer outra coisa e sim a fome. Então, Nicolau resolveu Abdicar em favor de seu filho Alexei. A Família começou a se preparar para um destino que esperava ser a Livádia, cenário de Tantas Memórias pré-guerra. Contudo em fins de julho Kerenksy retornou ao palácio para notificar sobre a partida dentro de poucos dias e aconselhar que levassem boa quantidade de roupas quentes.
Inicialmente os prisioneiros imperiais não acharam a vida em Tobolsk paticularmente difícil . A mansão do governador foi redecorada para eles na Chegada; eles ocuparam o primeiro andar inteiro e podiam usar o resto da casa e uma pequena horta da cozinha. O outubro de 1917 trouxe a primeira pista dos problemas que estavam por vir, quando as temperaturas em queda livre revelaram as inedequações do sistema de aquecimento da mansão. Mesmo assim, a Família mantinha o espírito elevado e a educação das Crianças continuavam.
À 1h30 de 17 de julho de 1918 Jacob Yurovsky o Recém nomeado comandante da casa, acordou o médico de Alexandra e disse que, já que tinham ocorrido tiroteios na cidade, a Família e seus criados estariam mais seguros no porão. Foram procidenciadas cadeiras para Alexandra Nicolau e Alexei Então com 13 anos, ainda incapaz de ficar de pé após o acidente em Tobolsk. O restante do grupo foi instruído a se agrupar atrás deles para uma fotografia. Yurovsky leu em voz alta: "Em vista do fato de que seus parentes continuam a atacar a Rússia Soviética, o Comitê Executivo dos Urais ordenou seu fuzilamento." Nicolau só teve tempo de pronunciar um imcrédulo "Quê?" Anted que uma bala atingisse sua cabeça. Na rajada seguinte, todos os prisioneiros caíram ao chão, mad Alexandra e suas filhas se recusavam a morrer. Foram necessários mais tiros, estocadas de baionetas e Golpes com as coronhas dos rifles, executados com crescente furor, até que a Última menina Provavelmente Anastásia finalmente parasse de se mover.
Bibliografia:
FABER, Toby Os ovos de Fabergé a história das obras-primas que sobreviveram ao fim de um império.
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