Domingos Borges de Barros: Um homem atuante
Domingos frequentava também o Poeta Nicolau Tolentino. Enquanto Domingos terminava seus estudos em Coimbra, Napoleão voltava do Egito e tomava o poder. O golpe 18 do Brumário abriu As portas ao fururo imperador. Domingos se dividia entre as ideias liberais que gostaria de ver implementadas no Brasil e as Informações sangrentas que tinha sobre a Europa. Domingos frequentava os bordéis de Paris e teve um filho com uma certa francesa Elizabeth Derme, em Setembro de 1809 nascia o pequeno Alexandre, no futuro seria uma pedra no sapato da meia-irmã Luísa.
Chegava a hora de Domingos se casar a escolhida foi d. Maria do Carmo de Gouveia Portugal, Viúva porém ricamente dotada, jovem, além de bela mulher.
Domingos foi nomeado encarregado de negócios da França em 23 de Novembro de 1823. A Família de Borges de Barros fez as malas e partiram para Paris. Lá no final de natal, em Fevereiro faleceu o filho Domingos de gripe aos 10 anos de idade. O retrato de Família que correspondia á moda da época, incentivou a Realização de uma tela no qual o pequeno Domingos ficou eternizado.
Em 1831 dona Maria do Carmo engravidou novamente projetando dar ao filho morto um pequeno sucessor, o parto Difícil levou mãe e filho. Domingos dizia-se ser o mais infeliz dos homens. Apartir da morte da esposa teria que terminar de educar a pequena Luísa como de fato educou. Domingos aproveitou a vida como a filha Luísa, amou e foi amado, brigou e foi odiado, tinha suas ideias e convicções.
Texto de Cauã Carvalho da Costa.
Fonte: PRIORE, Del Mary CONDESSA de BARRAL a paixão do imperador, 2020.
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